“Sorridente e de braços abertos, o Naático parece vir de algo que de repente ganhou vida – movimento, liberdade e expressão forte – e se tornou mais alegre. Sua própria forma não engana: nosso amiguinho nasceu justamente do símbolo do NAAH/S, aquele mesmo balãozinho que nos lembra uma linguagem divertida que é única das histórias em quadrinhos. Quem nunca viu um personagem das tirinhas expressando sua idéia numa dessas caixinhas de texto? Mas o balãozinho de onde veio o Naático tem uma característica especial: ele tem dois lados que representam etapas bem diferentes da formação de uma idéia. Quem conhece histórias em quadrinhos sabe muito bem que as bolinhas ligadas a um texto representam o pensamento de um personagem e que a fala é indicada pela setinha. Não fica estranha a presença das duas no mesmo balão? A verdade é que esse símbolo indica exatamente a transformação do pensamento em fala – a idéia que pode surgir de tantas maneiras e provir de tantas ocasiões sendo concretizada e formando um produto. Nosso Naático é a representação concreta de um pensamento, uma idéia que ganhou vida; seu corpo, que representa a fala, é sustentado pela imaginação, que o envolve e o ajuda a caminhar; sua cabeça está sempre à frente, com um rosto alegre e de olhos bem abertos; seus braços são grandes e estão preparados para abraçar seus amigos – acolher os produtos de outras tantas idéias que surgem por aí...”
A definição do mascote do NAAH/S, partiu do aluno Dayan Marchesi Sant’Ana da Silva, que em 2008 foi o representante capixaba no Premio Poesia em Superdotação.
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